domingo, 26 de abril de 2015

A OPINIÃO DOS OUTROS.

Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?
Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma.
Que se conhece. É auto-suficiente.
No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.
O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios.
Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.
Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

UM DIA APÓS O OUTRO ........


Existe na vida desafios que temos que aprender a lidar e a vencer!

Os dias se movimentam de forma contrária a nossa vontade.

A essência da vida é essa. Termos obstáculos e dificuldades pra aprender a valorizar nossas vitorias...
Quem nunca passou por isso, uns menos, outros mais.
Tem dias que achamos que nada vai mudar, nada vai modificar, no trabalho, na família, no dia a dia, na relação, da aquela sensação de estagnação.
Mas, ai que está. No decorrer dos acontecimentos, vamos passando outras provações, vamos passando outros momentos felizes. O essencial é ir aprendendo com as tristezas e juntando momentos felizes em nossa alma.
Um dia você vai parar, olhar pra trás e perceber o quanto o caminho foi longo e de como você era e como você é, e, com certeza vai perceber que cresceu.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A ARTE DE SER FELIZ


Acorde todas as manhãs com um sorriso. 
Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. 
Seja seu próprio motor de ignição.

O dia de hoje jamais voltará, então não o desperdice! 
Enumere as boas coisas que você tem na vida. 
Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança!

Trace objetivos para cada dia e seja paciente. 
Você conquistará o que há no fim do arco-íris, mas viva um dia de cada vez.

Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional. 
Além disso, isso ajuda a manter a dignidade.

Acredite, seu valor está em você mesmo. 
Não se deixe vencer; não seja igual, seja diferente. 
Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas nem alegrias.

Conscientize-se de que a verdadeira felicidade está dentro de você. 
E esta felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. 
Então, estenda sua mão, compartilhe, sorria e abrace alguém.

A felicidade é um perfume que você não passa nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.

O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, de ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos resultados. 
Não só cria um espaço feliz para os que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.

O tempo para ser feliz é agora. 
O lugar para ser feliz é aqui!

"Ninguém é tão grande que não possa aprender e nem tão pequeno que não possa ensinar". 

segunda-feira, 13 de abril de 2015

"MAIS DO QUE MÁQUINAS, PRECISAMOS DE HUMANIDADE"

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo - não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades. 
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. 
A aviação e o rádio nos aproximou. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem, um apelo à fraternidade universal, a união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora. Milhões de desesperados: homens, mulheres, criancinhas, vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que podem me ouvir eu digo: não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. Sei que os homens morrem, mas a liberdade não perecerá jamais.
Charles Chaplin.

domingo, 12 de abril de 2015

FELICIDADE É VIVER EM HARMONIA.


  Dê mais às pessoas, MAIS do que elas esperam, e faça com alegria.

· Decore seu poema favorito.

· Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.

· Quando disser "Eu te amo" olhe as pessoas nos olhos.
· Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
· Acredite em amor à primeira vista.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Política que se aprende em casa e na escola



Se queremos pensar no futuro que vamos deixar para nossos filhos, temos que pensar em política e devemos exercer o voto consciente e responsável. Devemos estudar nossos candidatos, conhecer seus currículos, ver se têm a ficha limpa, analisar a postura na campanha (ele é ético, suja as ruas com suas propagandas, tem projetos com metas e prazos a serem cumpridos, qual seu histórico político?). Mas podemos (e devemos) ir além.

Me pergunto se diante do – triste e vergonhoso –  atual cenário político brasileiro, não é hora de começarmos também a educar nossos filhos politicamente? Será que nossa dificuldade em votar vem justamente na falta de base educacional política? Não seria hora de ensinar política às crianças já na escola? Qual a importância dos cargos políticos? Como devemos atuar, cobrar e acompanhar o desempenho do eleito durante o mandato? Não deveríamos/poderíamos aprender isso no colégio?
Sei que a grade escolar já está sobrecarregada. O mundo está tão diversificado que cada dia mais precisamos de uma base mais ampla de ensino (vide na grade escolar de muitas escolas a inclusão de filosofia, educação financeira, educação sexual, etc.). Acredito que, com o passar do tempo, haverá uma necessidade incontestável de aumentar o turno escolar diante de tantas matérias a se cumprir. Mas, no caso da política, o que fazer? Podemos continuar votando tão mal? Podemos continuar nos dando ao luxo, ou dando luxo aos maus políticos de continuarem fazendo a bandalheira que fazem sem o menor pudor? E nós, os pais, o que podemos fazer para falar de política dentro da nossa casa?
Sei que meu texto tem mais perguntas do que respostas. Eu mesma tenho mais perguntas do que respostas na minha, sempre surpreendente, missão de educar os filhos que coloquei nesse Brasil. Mas é das perguntas que surgem as mudanças e quem sabe, não aparecem um profissional que entenda de política e um pedagogo para nos ajudar com um ‘Pequeno manual de política para crianças, em casa e na escola’. Pronto, já sugeri até o título. 
Mas, são apenas crianças e jovens que precisam ser ensinados sobre política? E os políticos? Qual a qualificação que eles precisam ter para exercerem funções de tamanha responsabilidade? Os políticos deveriam ser mais bem preparados?
Se você é médico, teve que estudar para exercer sua profissão. O mesmo se é jornalista, engenheiro, químico. Mas e o político? Ele apenas foi eleito com um determinado número de votos e pronto. Não significa que ele esteja apto a exercer um cargo político. Será que também não é hora de ter a obrigatoriedade de se fazer um curso para exercer o mandato?
Não, não acho e nem falo de um curso de política que crie políticos profissionais. Até porque, muitos políticos conseguem seus votos não pela capacidade intelectual, mas pelo trabalho que desenvolvem em uma comunidade ou com a participação atuante em entidades que representam alguma classe social ou profissional. O que falo é de um curso, como para tirar a carteira de motorista, como uma prova de Conselho Profissional (como CRM, CREA, etc.). Foi eleito, então agora ele tem que fazer o curso e prestar exame para exercer o cargo. ESTUDAR. Aí, muitos defenderão que alguns representantes do povo não têm base educacional, e são sim, figuras de representatividade onde foram eleitas. Ok. Então agora, amigo, se essa figura representativa quer ir além da sua comunidade e fazer algo de relevante  vai precisar sim se esforçar e passar no exame admissional . Entender do riscado, como se diz.
Pode parecer uma ideia estapafúrdia, mas esses eleitos pelo povo vão fazer e votar leis de interesse público. Essas leis precisam ser viáveis e coerentes, caso contrário, além de não serem aplicáveis, ficam tomando um tempo precioso de avaliações e votações que poderia estar sendo ocupado com providências que realmente fossem mudar nosso país para melhor.
Quem faz as leis? Tem conhecimento para isso? São leis aplicáveis? Adianta o judiciário ser sobrecarregado de leis que não funcionam? Adianta termos direitos que não nos atendem? Adianta existirem ações que não tornam o Brasil um país melhor?
Quem sabe assim, não deixa de ser tão fácil ser político. Quem sabe assim, quem entra lá pensando em tirar vantagem da máquina administrativa possa entender o significado dos votos que recebeu e respeitar melhor o cargo que irá ocupar.
O que penso é que precisamos mudar tudo na política que temos hoje em nosso país e talvez, as soluções importantes, mais uma vez, recaiam sobre a EDUCAÇÃO: seja dentro de casa, seja na escola, seja para assumir um cargo político.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Jovens de 70% dos jovens brasileiros não leem, e daí?


70% dos brasileiros não leem. E daí?

E daí que a chance de vivermos em um país de ignorantes aumenta consideravelmente o que já é comprovado pela crescente intolerância contra tudo que foge do “padrão do homem de bem”, aliás.

Está certo que a pesquisa que a Federação do Comércio do Rio de Janeiro apresentou recentemente afirma que 70% dos brasileiros não leram em 2014. Contudo, arrisco afirmar que esse número não precisa ser atrelado ao ano. Por experiência própria e apoiado em outros índices que apontam uma constante redução no número de leitores no país  acredito que, se há algum exagero em dizer que sete em cada dez brasileiros não leem, ele está em acreditar que temos três leitores para cada dezena de habitantes.

70% reconhecem que não leram em 2014, outros tantos dos 30% mentiram, disseram ler para não passar vergonha ou consideraram suas leituras do manual de seu carro novo ou do itinerário do ônibus suficientes. Isso preocupa.

Preocupa porque, para não ficar apenas na pura exaltação do livro e da literatura, estudos de renomadas universidades pelo mundo indicam ou comprovam que a leitura aprimora faculdades cognitivas, aumenta a inteligência, em outras palavras e deixa as pessoas mais empáticas e com opiniões mais sólidas, além de melhorar a capacidade argumentativa e a tolerância a diferentes pontos de vista. Ou seja, transforma o cidadão em algo bastante diferente dos senhores da razão que vemos cada vez mais em nossa sociedade.

Isso acontece porque leitores costumam viver não somente a sua vida e a sua realidade, mas também a vida dos personagens com seus dramas, opiniões, virtudes e defeitos, e os universos em que estão inseridos  muitas vezes em culturas bastante diferentes da nossa, com hábitos e problemas distintos. A leitura permite um profundo, introspectivo e normalmente longo contato com essas possibilidades, e conviver com isso ao longo de uma semana ou um mês é bem diferente de ver algo durante duas horas em um filme.

O estudo também mostra que os não-leitores costumam gastar seu tempo com atividades como navegar na internet e passear. Claro que também devem fazer isso, mas será que não dá para deixar dez minutos do dia para um livro, nem que seja durante a ida ao banheiro?

Outro fator que interfere, dizem os especialistas, é a economia. Falta de grana e tempo, pelo que vejo, são as duas desculpas mais usadas por pessoas que não leem. Ora, se falta dinheiro, procure por opções de obras na internet, vá a uma biblioteca, peça um livro emprestado a um amigo ou leia na própria livraria; se falta tempo, organize-se, sempre arrumamos tempo para o que importa. Ou então assuma que não lê porque não quer, é melhor.

Ainda de acordo com o estudo, 55% dos brasileiros não fizeram nenhuma atividade cultural em 2014 (contra 49% em 2013), 89% não foram ao teatro e o número de frequentadores de cinema diminuiu. Muitos dizem que estamos prestes a viver uma idade das trevas por conta de nossa economia. Não acho. Talvez estejamos prestes a viver uma idade das trevas por conta de pessoas cada vez mais fechadas em sua própria bolha, cuja visão de mundo não vai além da televisão da sala e o contato com o diferente se dá, no máximo, quando encontra o colega de escritório. (Rodrigo Cesarin).